O tema sustentabilidade tornou-se conhecido pelas pessoas devido à necessidade de uma conscientização mundial em relação ao uso que fazemos dos recursos extraídos da natureza. Essa questão está presente na maioria dos veículos de comunicação, além da sociedade civil e empresarial, trazendo à tona algumas reflexões importantes, quem se importa, como se importam e por quê?
Independentemente de muitas empresas terem adquirido, a princípio, práticas sustentáveis como selos de reconhecimento, fóruns de discussões e afins, o problema é maior. Partindo do princípio, “Nada muda, se você não muda”, esse '' você'', abrange a maior parcela da população.
Existem aqueles que têm o conhecimento sobre o conceito e práticas sustentáveis, porém não aplicam em suas ações diárias. Tanto para aqueles que conhecem, mas não aplicam como para os que quase desconhecem tais práticas, existe um ponto em comum: a consciência e o amadurecimento pessoal. Não adianta as pessoas cobrarem das empresas e amigos atitudes sustentavelmente responsáveis, se elas mesmas não conseguem reconhecer o papel de todos juntos inseridos neste meio.
Existem também aqueles que conhecem a questão da necessidade da consciência sustentável, porém acreditam não ser este um problema deles. Mas por quê? Como sabemos, o mundo caminha, cada vez mais, para a individualidade social. Os aparelhos eletrônicos construíram uma barreira para a naturalidade do diálogo, relações e convivência cara a cara. Esse exemplo nos faz perceber como as nossas atitudes tornam-se mais individuais, menos coletivas, e consequentemente não nos permitem refletir além de nossos próprios problemas. Logo, não acreditam na responsabilidade individual em relação à sociedade.
As diversas realidades sociais impuseram uma drástica diferença de cultura e informações. Isso acarretou na ignorância da massa, que, por sua vez, não é bem atualizada sobre as tendências de comportamento e assuntos. Nesse contexto, formam-se o grupo dos que desconhecem por completo o conceito de sustentabilidade.
Vale refletir sobre a efetividade dos selos e ações empresariais em relação às certificações sustentáveis, que muitas vezes não passam de uma máscara para entrar nos padrões de responsabilidade social. Afinal, as pessoas como cidadãs precisam também percorrer um significativo caminho para praticar e racionalizar seu papel de responsabilidade na sociedade. A real transformação é de dentro para fora, e não de fora para dentro, e o mais preocupante é que essa consciência ainda pode levar muito tempo para ser incorporada.
Por Beatriz Vianna
4 Cantos de RP
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Greenwashing, você sabe o que é?
Agora que você está cada vez mais por dentro do tema sustentabilidade, já ouviu falar de greenwashing e o que tem a ver com esse tema?
Falar de sustentabilidade nas organizações é muito fácil, no entanto, na maioria dos casos seus discursos não correspondem às suas atitudes.
Tendo em vista que é tendência atual a preocupação com o meio ambiente, a cobrança da população para que as organizações façam algo em prol do desenvolvimento sustentável aumenta diariamente.
Essa necessidade em mostrar uma preocupação ambiental faz com que as empresas, muitas vezes, não alinhem as suas ações aos seus discursos, manipulando informações de alguma maneira, para que sua imagem não seja afetada por algum motivo ruim em relação ao assunto sustentabilidade. Por exemplo, há empresas que forjam dados de poluição, fingem fazer ações de reciclagem que não existem ou que não têm o fim estipulado. Isso é greenwashing.
Você já reparou em produtos que têm muito apelo sustentável nas embalagens e que indicam impacto ambiental quase zero? Pois é leitor, cuidado, isso pode ser um indício de greenwashing!
Quando uma empresa que, após ter desmatado uma floresta ou um terreno de área verde, divulga que plantou 100 árvores, isso quer dizer que ela é sustentável, ou esta é uma maneira de diminuir a atenção do público para um fato pouco aceito? Está aí outro indício dessa prática comum.
Sabendo disso, os consumidores, precisam estar atentos para conseguirem distinguir os momentos em que uma organização está realmente se esforçando para mudar suas atitudes em prol da preservação do planeta e os momentos em que ela, na verdade, está comunicando algo para disfarçar uma atitude irresponsável ambientalmente.
Por Lucila Cardenas
Falar de sustentabilidade nas organizações é muito fácil, no entanto, na maioria dos casos seus discursos não correspondem às suas atitudes.
Tendo em vista que é tendência atual a preocupação com o meio ambiente, a cobrança da população para que as organizações façam algo em prol do desenvolvimento sustentável aumenta diariamente.
Essa necessidade em mostrar uma preocupação ambiental faz com que as empresas, muitas vezes, não alinhem as suas ações aos seus discursos, manipulando informações de alguma maneira, para que sua imagem não seja afetada por algum motivo ruim em relação ao assunto sustentabilidade. Por exemplo, há empresas que forjam dados de poluição, fingem fazer ações de reciclagem que não existem ou que não têm o fim estipulado. Isso é greenwashing.
Você já reparou em produtos que têm muito apelo sustentável nas embalagens e que indicam impacto ambiental quase zero? Pois é leitor, cuidado, isso pode ser um indício de greenwashing!
Quando uma empresa que, após ter desmatado uma floresta ou um terreno de área verde, divulga que plantou 100 árvores, isso quer dizer que ela é sustentável, ou esta é uma maneira de diminuir a atenção do público para um fato pouco aceito? Está aí outro indício dessa prática comum.
Sabendo disso, os consumidores, precisam estar atentos para conseguirem distinguir os momentos em que uma organização está realmente se esforçando para mudar suas atitudes em prol da preservação do planeta e os momentos em que ela, na verdade, está comunicando algo para disfarçar uma atitude irresponsável ambientalmente.
Por Lucila Cardenas
Case de Sustentabilidade Cemig
Depois de saber o que é sustentabilidade e como ela está presente nas organizações, o case da Cemig, empresa brasileira de energia elétrica, será um bom exemplo de como as organizações estão preocupadas com o meio ambiente.
Com influência internacional, a Cemig, que possui capital aberto e é controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, recebeu, em 2007, a maior multa por danos ambientais já vista desde então, e com isso foi obrigada a construir ações inovadoras e efetivas diretamente com a comunidade local e veículos de comunicação.
Na cidade das Três Marias, no Estado de Minas Gerais, aconteceu a morte de sete toneladas de peixes devido à vazão das usinas hidrelétricas no médio do Rio São Francisco. O acidente causou grande impacto na sociedade local, e o assunto teve repercussão regional e nacional.
Com isso, a organização lançou o programa Peixe Vivo, que visa conservar as espécies de peixes nas bacias hidrográficas impactadas. Oficinas integradas, cursos de educação ambiental, fóruns de discussão, espaços interativos e eventos em parceria também foram iniciativas para crivar um relacionamento com a sociedade.
A comunicação da ação teve a participação dos stakeholders, que mudaram de comportamento e afirmaram corresponsabilidade dos envolvidos nos objetivos propostos. A cobertura da imprensa especializada, local, regional, e nacional promoveu a disseminação dos instrumentos informacionais, como newsletter, impressos locais, mídias sociais, veículos internos, vídeos, spots de rádios, publicações, brindes e folheteria.
Consequentemente, a multa do acidente foi reduzida em 80% e diminuiu consideravelmente o número de peixes mortos nos últimos anos. Atualmente, a Cemig é líder mundial em sustentabilidade de concessionárias de energia e pesquisa de marca e reputação, realizada em 2010. Dez vezes seguidas encontra-se no índice Dow Jones de Sustentabilidade, venceu o Prêmio Brasil de Meio Ambiente na categoria “Melhor trabalho de Fauna e Flora”, e também no prêmio Abap de Sustentabilidade em três categorias: Multiplicador, Marketing e marca sustentável.
Por Beatriz Vianna
Com influência internacional, a Cemig, que possui capital aberto e é controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, recebeu, em 2007, a maior multa por danos ambientais já vista desde então, e com isso foi obrigada a construir ações inovadoras e efetivas diretamente com a comunidade local e veículos de comunicação.
Na cidade das Três Marias, no Estado de Minas Gerais, aconteceu a morte de sete toneladas de peixes devido à vazão das usinas hidrelétricas no médio do Rio São Francisco. O acidente causou grande impacto na sociedade local, e o assunto teve repercussão regional e nacional.
Com isso, a organização lançou o programa Peixe Vivo, que visa conservar as espécies de peixes nas bacias hidrográficas impactadas. Oficinas integradas, cursos de educação ambiental, fóruns de discussão, espaços interativos e eventos em parceria também foram iniciativas para crivar um relacionamento com a sociedade.
A comunicação da ação teve a participação dos stakeholders, que mudaram de comportamento e afirmaram corresponsabilidade dos envolvidos nos objetivos propostos. A cobertura da imprensa especializada, local, regional, e nacional promoveu a disseminação dos instrumentos informacionais, como newsletter, impressos locais, mídias sociais, veículos internos, vídeos, spots de rádios, publicações, brindes e folheteria.
Consequentemente, a multa do acidente foi reduzida em 80% e diminuiu consideravelmente o número de peixes mortos nos últimos anos. Atualmente, a Cemig é líder mundial em sustentabilidade de concessionárias de energia e pesquisa de marca e reputação, realizada em 2010. Dez vezes seguidas encontra-se no índice Dow Jones de Sustentabilidade, venceu o Prêmio Brasil de Meio Ambiente na categoria “Melhor trabalho de Fauna e Flora”, e também no prêmio Abap de Sustentabilidade em três categorias: Multiplicador, Marketing e marca sustentável.
Por Beatriz Vianna
Sustentabilidade nas organizações
Com certeza você que se mantém atualizado com o que acontece no mundo corporativo deve estar ouvindo muito a respeito do que as organizações vêm fazendo em relação à sustentabilidade, certo?
Descubra nesse post o que é uma empresa sustentável, o que a Vale fez para minimizar os danos que causa ao meio ambiente e qual é o retorno que as organizações têm quando mudam as suas atitudes.
Para Andrew Savitz, autor de “A Empresa Sustentável”, empresa sustentável “é aquela que ajuda a garantir um mundo sustentável, buscando fazer negócios que renovem e protejam o meio ambiente e a sociedade.” Segundo ele, para uma organização se tornar sustentável, ela deve mensurar o impacto de cada atividade na sociedade, nos negócios e tentar ajustá-las de modo a gerar lucro e maior valor para as pessoas.
A Vale, por exemplo, preocupada em minimizar os efeitos das suas atividades, investiu capital e desenvolveu uma tecnologia que atua como uma cerca (chamada Wind Fence) para reduzir a velocidade de ventos e impedir o arraste da poeira de minério e carvão. Com essa tecnologia, conseguiu diminuir consideravelmente os impactos que a poeira causava ao meio ambiente e à comunidade próxima.
Ao adotarem uma atitude mais sustentável, as organizações mostram aos seus stakeholders e a sociedade em geral, que têm consciência dos impactos que as suas atividades causam e que se preocupam em minimizá-los. Não foi à toa que, em 2006, a Organização das Nações Unidas, criou o termo Triple Bottom Line, que mensura os impactos que as organizações causam nos aspectos Econômicos, Ambientais, Sociais e o comprometimento que elas têm com o desenvolvimento sustentável.
Assim, cada vez fica mais evidente a preocupação das organizações com o tema sustentabilidade. Em meio a isso, as ações de sustentabilidade, se juntas com uma boa divulgação interna e externa, trazem retorno positivo à imagem e reputação da empresa em questão, já que os consumidores estão mais exigentes e optam por produtos mais sustentáveis e menos prejudiciais ao ambiente.
Por Lucila Cardenas
Descubra nesse post o que é uma empresa sustentável, o que a Vale fez para minimizar os danos que causa ao meio ambiente e qual é o retorno que as organizações têm quando mudam as suas atitudes.
Para Andrew Savitz, autor de “A Empresa Sustentável”, empresa sustentável “é aquela que ajuda a garantir um mundo sustentável, buscando fazer negócios que renovem e protejam o meio ambiente e a sociedade.” Segundo ele, para uma organização se tornar sustentável, ela deve mensurar o impacto de cada atividade na sociedade, nos negócios e tentar ajustá-las de modo a gerar lucro e maior valor para as pessoas.
A Vale, por exemplo, preocupada em minimizar os efeitos das suas atividades, investiu capital e desenvolveu uma tecnologia que atua como uma cerca (chamada Wind Fence) para reduzir a velocidade de ventos e impedir o arraste da poeira de minério e carvão. Com essa tecnologia, conseguiu diminuir consideravelmente os impactos que a poeira causava ao meio ambiente e à comunidade próxima.
Ao adotarem uma atitude mais sustentável, as organizações mostram aos seus stakeholders e a sociedade em geral, que têm consciência dos impactos que as suas atividades causam e que se preocupam em minimizá-los. Não foi à toa que, em 2006, a Organização das Nações Unidas, criou o termo Triple Bottom Line, que mensura os impactos que as organizações causam nos aspectos Econômicos, Ambientais, Sociais e o comprometimento que elas têm com o desenvolvimento sustentável.
Assim, cada vez fica mais evidente a preocupação das organizações com o tema sustentabilidade. Em meio a isso, as ações de sustentabilidade, se juntas com uma boa divulgação interna e externa, trazem retorno positivo à imagem e reputação da empresa em questão, já que os consumidores estão mais exigentes e optam por produtos mais sustentáveis e menos prejudiciais ao ambiente.
Por Lucila Cardenas
O que é sustentabilidade?
Aposto que você tem ouvido muito a palavra sustentabilidade, na empresa que você trabalha, naquele anúncio de Banco, nas capas de revistas, mas afinal, o que é sustentabilidade?
A base do conceito de sustentabilidade é diminuir o uso desnecessário de matéria-prima e repor o que se tira da natureza. Com o uso excessivo e a escassez dos elementos naturais utilizados pelas organizações para suas produções, junto à pressão social, as empresas se viram obrigadas a, cada vez mais, inserir nos princípios institucionais e atitudes cotidianas, ações que minimizem seus respectivos impactos. Contudo, infelizmente significativa parcela da população ainda não incorporou no seu dia a dia práticas mais respeitosas ao meio ambiente.
A consciência de sustentabilidade começa das menores atitudes para as maiores. Pode parecer estranho, mas a maioria das pessoas não joga lixo no lixo. Um bom início é a prática de coleta seletiva, dividida respectivamente de acordo com os materiais: papel, plástico, vidro, metal e orgânico, com o objetivo de reutilizá-los. Outra sugestão é o uso consciente da energia solar, que diminui o gasto de eletricidade vinda das usinas hidrelétricas, ou até mesmo o uso consciente de água que usamos diariamente na limpeza de objetos domésticos, no banho, ou lavando a calçada.
Sabemos que de nada vale uma empresa criar ações sustentáveis, se a Diretoria ou pessoas importantes para tomadas de decisão não reconhecerem a importância de exercê-las. Para que isso não ocorra, o Itaú, por exemplo, possui Comitê e Políticas de Supervisão de Sustentabilidade, contemplando em todos os seus princípios, decisões e ações organizacionais, a importância dessa consciência inserida na realidade que vivemos. Um exemplo de ação feita por este banco, recentemente, é o de que todas as transferências monetárias ou atitudes que necessitavam de papel impresso foram transferidas para a tecnologia on-line.
Podemos refletir que não somente os princípios e ações institucionais são relevantes para nos guiarem para um caminho menos cruel com a nossa natureza e diretamente, qualidade de vida. Todos nós precisamos perceber a importância de práticas, e valores ambientais e sustentáveis, pois uma organização sozinha não é capaz de fazê-lo, assim como cidadãos desunidos e sozinhos também não.
Por Lucila Cardenas
A base do conceito de sustentabilidade é diminuir o uso desnecessário de matéria-prima e repor o que se tira da natureza. Com o uso excessivo e a escassez dos elementos naturais utilizados pelas organizações para suas produções, junto à pressão social, as empresas se viram obrigadas a, cada vez mais, inserir nos princípios institucionais e atitudes cotidianas, ações que minimizem seus respectivos impactos. Contudo, infelizmente significativa parcela da população ainda não incorporou no seu dia a dia práticas mais respeitosas ao meio ambiente.
A consciência de sustentabilidade começa das menores atitudes para as maiores. Pode parecer estranho, mas a maioria das pessoas não joga lixo no lixo. Um bom início é a prática de coleta seletiva, dividida respectivamente de acordo com os materiais: papel, plástico, vidro, metal e orgânico, com o objetivo de reutilizá-los. Outra sugestão é o uso consciente da energia solar, que diminui o gasto de eletricidade vinda das usinas hidrelétricas, ou até mesmo o uso consciente de água que usamos diariamente na limpeza de objetos domésticos, no banho, ou lavando a calçada.
Sabemos que de nada vale uma empresa criar ações sustentáveis, se a Diretoria ou pessoas importantes para tomadas de decisão não reconhecerem a importância de exercê-las. Para que isso não ocorra, o Itaú, por exemplo, possui Comitê e Políticas de Supervisão de Sustentabilidade, contemplando em todos os seus princípios, decisões e ações organizacionais, a importância dessa consciência inserida na realidade que vivemos. Um exemplo de ação feita por este banco, recentemente, é o de que todas as transferências monetárias ou atitudes que necessitavam de papel impresso foram transferidas para a tecnologia on-line.
Podemos refletir que não somente os princípios e ações institucionais são relevantes para nos guiarem para um caminho menos cruel com a nossa natureza e diretamente, qualidade de vida. Todos nós precisamos perceber a importância de práticas, e valores ambientais e sustentáveis, pois uma organização sozinha não é capaz de fazê-lo, assim como cidadãos desunidos e sozinhos também não.
Por Lucila Cardenas
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Videocasts e Audicasts em acervos famosos
Ainda falando sobre a evolução digital, pensamos em apresentar exemplos práticos de como ferramentas inovadoras, como vídeocasts e audiocasts, são capazes de inovar a forma como é feita a comunicação. Prova disso, são os jornais que passaram a publicar vídeocasts em seu acervo digital, feito por seus colunistas famosos, para que a mensagem possa ser passada, discutida e vista de forma mais pessoal.
No videocast abaixo, colunistas da Folha debatem o andamento da CPI de acusação de Carlos Cachoeira e também sobre as novas medidas do governo para estimular a economia. Dentre eles, Vinicius Torres Freire dá uma aula de interpretação sobre o caso, veja clicando aqui.
Esse tipo de ferramenta possibilita um contato maior com os críticos, além dos
convencionais jornal e TV, e leva notícias para diversas pessoas que modernamente aderiram à internet como fonte de informações cotidianas. Em outras palavras, os veículos convencionais procuram inovação em ferramentas alternativas para garantir o sucesso de acesso e fidelidade dos leitores.
Dessa forma, fica mais uma vez comprovada a efetividade dos vídeocasts e audicasts no meio digital, tornando-se evidente também a ascensão da tecnologia na comunicação.
Por Aline D'Adonay
No videocast abaixo, colunistas da Folha debatem o andamento da CPI de acusação de Carlos Cachoeira e também sobre as novas medidas do governo para estimular a economia. Dentre eles, Vinicius Torres Freire dá uma aula de interpretação sobre o caso, veja clicando aqui.
Esse tipo de ferramenta possibilita um contato maior com os críticos, além dos
convencionais jornal e TV, e leva notícias para diversas pessoas que modernamente aderiram à internet como fonte de informações cotidianas. Em outras palavras, os veículos convencionais procuram inovação em ferramentas alternativas para garantir o sucesso de acesso e fidelidade dos leitores.
Dessa forma, fica mais uma vez comprovada a efetividade dos vídeocasts e audicasts no meio digital, tornando-se evidente também a ascensão da tecnologia na comunicação.
Por Aline D'Adonay
Audiocasts Educativos
Quando a questão é educação, diversas ferramentas que auxiliam os alunos no aprendizado são criadas e aperfeiçoadas todos os dias, o Audiocast é uma delas. A praticidade do som dispensa manuseio de livros e tempo disponível para leitura, e possibilita ser ouvido no carro, pelo computador ou celular.
A professora Thais Nicoleti, por exemplo, reuniu diversas dicas e temas sobre Língua Portuguesa em audiocasts educativos que indicam como utilizar a grafia correta das palavras, evitar pleonasmos, quando usar a crase, entre outros. Eles podem ser ouvidos no portal Folha Online, e são acessados por milhares de pessoas.
Clique aqui para ouvir um dos audiocast de Nicoleti, sobre as 4 formas diferentes de escrita da palavra “porque”. Pode até parecer fácil, mas a confusão das pessoas com essa palavra é muito visível e bastante comum. Baseada nisso, a autora conseguiu chamar a atenção do ouvinte, com a utilização de músicas famosas que têm em sua letra “porques”, dessa forma a explicação é mais facilmente absorvida, e os alunos têm grandes chances de aprender definitivamente as aplicações corretas.
Essa é uma das vantagens de usar os audiocasts e vídeocasts na hora de ensinar, já que eles permitem o relacionamento de teorias a filmes, músicas, e outros recursos audiovisuais que fixam melhor os conceitos nas mentes dos interessados, sendo assim, uma nova forma de incentivo à educação.
Por Carina Pila
A professora Thais Nicoleti, por exemplo, reuniu diversas dicas e temas sobre Língua Portuguesa em audiocasts educativos que indicam como utilizar a grafia correta das palavras, evitar pleonasmos, quando usar a crase, entre outros. Eles podem ser ouvidos no portal Folha Online, e são acessados por milhares de pessoas.
Clique aqui para ouvir um dos audiocast de Nicoleti, sobre as 4 formas diferentes de escrita da palavra “porque”. Pode até parecer fácil, mas a confusão das pessoas com essa palavra é muito visível e bastante comum. Baseada nisso, a autora conseguiu chamar a atenção do ouvinte, com a utilização de músicas famosas que têm em sua letra “porques”, dessa forma a explicação é mais facilmente absorvida, e os alunos têm grandes chances de aprender definitivamente as aplicações corretas.
Essa é uma das vantagens de usar os audiocasts e vídeocasts na hora de ensinar, já que eles permitem o relacionamento de teorias a filmes, músicas, e outros recursos audiovisuais que fixam melhor os conceitos nas mentes dos interessados, sendo assim, uma nova forma de incentivo à educação.
Por Carina Pila
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