O tema sustentabilidade tornou-se conhecido pelas pessoas devido à necessidade de uma conscientização mundial em relação ao uso que fazemos dos recursos extraídos da natureza. Essa questão está presente na maioria dos veículos de comunicação, além da sociedade civil e empresarial, trazendo à tona algumas reflexões importantes, quem se importa, como se importam e por quê?
Independentemente de muitas empresas terem adquirido, a princípio, práticas sustentáveis como selos de reconhecimento, fóruns de discussões e afins, o problema é maior. Partindo do princípio, “Nada muda, se você não muda”, esse '' você'', abrange a maior parcela da população.
Existem aqueles que têm o conhecimento sobre o conceito e práticas sustentáveis, porém não aplicam em suas ações diárias. Tanto para aqueles que conhecem, mas não aplicam como para os que quase desconhecem tais práticas, existe um ponto em comum: a consciência e o amadurecimento pessoal. Não adianta as pessoas cobrarem das empresas e amigos atitudes sustentavelmente responsáveis, se elas mesmas não conseguem reconhecer o papel de todos juntos inseridos neste meio.
Existem também aqueles que conhecem a questão da necessidade da consciência sustentável, porém acreditam não ser este um problema deles. Mas por quê? Como sabemos, o mundo caminha, cada vez mais, para a individualidade social. Os aparelhos eletrônicos construíram uma barreira para a naturalidade do diálogo, relações e convivência cara a cara. Esse exemplo nos faz perceber como as nossas atitudes tornam-se mais individuais, menos coletivas, e consequentemente não nos permitem refletir além de nossos próprios problemas. Logo, não acreditam na responsabilidade individual em relação à sociedade.
As diversas realidades sociais impuseram uma drástica diferença de cultura e informações. Isso acarretou na ignorância da massa, que, por sua vez, não é bem atualizada sobre as tendências de comportamento e assuntos. Nesse contexto, formam-se o grupo dos que desconhecem por completo o conceito de sustentabilidade.
Vale refletir sobre a efetividade dos selos e ações empresariais em relação às certificações sustentáveis, que muitas vezes não passam de uma máscara para entrar nos padrões de responsabilidade social. Afinal, as pessoas como cidadãs precisam também percorrer um significativo caminho para praticar e racionalizar seu papel de responsabilidade na sociedade. A real transformação é de dentro para fora, e não de fora para dentro, e o mais preocupante é que essa consciência ainda pode levar muito tempo para ser incorporada.
Por Beatriz Vianna
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Greenwashing, você sabe o que é?
Agora que você está cada vez mais por dentro do tema sustentabilidade, já ouviu falar de greenwashing e o que tem a ver com esse tema?
Falar de sustentabilidade nas organizações é muito fácil, no entanto, na maioria dos casos seus discursos não correspondem às suas atitudes.
Tendo em vista que é tendência atual a preocupação com o meio ambiente, a cobrança da população para que as organizações façam algo em prol do desenvolvimento sustentável aumenta diariamente.
Essa necessidade em mostrar uma preocupação ambiental faz com que as empresas, muitas vezes, não alinhem as suas ações aos seus discursos, manipulando informações de alguma maneira, para que sua imagem não seja afetada por algum motivo ruim em relação ao assunto sustentabilidade. Por exemplo, há empresas que forjam dados de poluição, fingem fazer ações de reciclagem que não existem ou que não têm o fim estipulado. Isso é greenwashing.
Você já reparou em produtos que têm muito apelo sustentável nas embalagens e que indicam impacto ambiental quase zero? Pois é leitor, cuidado, isso pode ser um indício de greenwashing!
Quando uma empresa que, após ter desmatado uma floresta ou um terreno de área verde, divulga que plantou 100 árvores, isso quer dizer que ela é sustentável, ou esta é uma maneira de diminuir a atenção do público para um fato pouco aceito? Está aí outro indício dessa prática comum.
Sabendo disso, os consumidores, precisam estar atentos para conseguirem distinguir os momentos em que uma organização está realmente se esforçando para mudar suas atitudes em prol da preservação do planeta e os momentos em que ela, na verdade, está comunicando algo para disfarçar uma atitude irresponsável ambientalmente.
Por Lucila Cardenas
Falar de sustentabilidade nas organizações é muito fácil, no entanto, na maioria dos casos seus discursos não correspondem às suas atitudes.
Tendo em vista que é tendência atual a preocupação com o meio ambiente, a cobrança da população para que as organizações façam algo em prol do desenvolvimento sustentável aumenta diariamente.
Essa necessidade em mostrar uma preocupação ambiental faz com que as empresas, muitas vezes, não alinhem as suas ações aos seus discursos, manipulando informações de alguma maneira, para que sua imagem não seja afetada por algum motivo ruim em relação ao assunto sustentabilidade. Por exemplo, há empresas que forjam dados de poluição, fingem fazer ações de reciclagem que não existem ou que não têm o fim estipulado. Isso é greenwashing.
Você já reparou em produtos que têm muito apelo sustentável nas embalagens e que indicam impacto ambiental quase zero? Pois é leitor, cuidado, isso pode ser um indício de greenwashing!
Quando uma empresa que, após ter desmatado uma floresta ou um terreno de área verde, divulga que plantou 100 árvores, isso quer dizer que ela é sustentável, ou esta é uma maneira de diminuir a atenção do público para um fato pouco aceito? Está aí outro indício dessa prática comum.
Sabendo disso, os consumidores, precisam estar atentos para conseguirem distinguir os momentos em que uma organização está realmente se esforçando para mudar suas atitudes em prol da preservação do planeta e os momentos em que ela, na verdade, está comunicando algo para disfarçar uma atitude irresponsável ambientalmente.
Por Lucila Cardenas
Case de Sustentabilidade Cemig
Depois de saber o que é sustentabilidade e como ela está presente nas organizações, o case da Cemig, empresa brasileira de energia elétrica, será um bom exemplo de como as organizações estão preocupadas com o meio ambiente.
Com influência internacional, a Cemig, que possui capital aberto e é controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, recebeu, em 2007, a maior multa por danos ambientais já vista desde então, e com isso foi obrigada a construir ações inovadoras e efetivas diretamente com a comunidade local e veículos de comunicação.
Na cidade das Três Marias, no Estado de Minas Gerais, aconteceu a morte de sete toneladas de peixes devido à vazão das usinas hidrelétricas no médio do Rio São Francisco. O acidente causou grande impacto na sociedade local, e o assunto teve repercussão regional e nacional.
Com isso, a organização lançou o programa Peixe Vivo, que visa conservar as espécies de peixes nas bacias hidrográficas impactadas. Oficinas integradas, cursos de educação ambiental, fóruns de discussão, espaços interativos e eventos em parceria também foram iniciativas para crivar um relacionamento com a sociedade.
A comunicação da ação teve a participação dos stakeholders, que mudaram de comportamento e afirmaram corresponsabilidade dos envolvidos nos objetivos propostos. A cobertura da imprensa especializada, local, regional, e nacional promoveu a disseminação dos instrumentos informacionais, como newsletter, impressos locais, mídias sociais, veículos internos, vídeos, spots de rádios, publicações, brindes e folheteria.
Consequentemente, a multa do acidente foi reduzida em 80% e diminuiu consideravelmente o número de peixes mortos nos últimos anos. Atualmente, a Cemig é líder mundial em sustentabilidade de concessionárias de energia e pesquisa de marca e reputação, realizada em 2010. Dez vezes seguidas encontra-se no índice Dow Jones de Sustentabilidade, venceu o Prêmio Brasil de Meio Ambiente na categoria “Melhor trabalho de Fauna e Flora”, e também no prêmio Abap de Sustentabilidade em três categorias: Multiplicador, Marketing e marca sustentável.
Por Beatriz Vianna
Com influência internacional, a Cemig, que possui capital aberto e é controlada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, recebeu, em 2007, a maior multa por danos ambientais já vista desde então, e com isso foi obrigada a construir ações inovadoras e efetivas diretamente com a comunidade local e veículos de comunicação.
Na cidade das Três Marias, no Estado de Minas Gerais, aconteceu a morte de sete toneladas de peixes devido à vazão das usinas hidrelétricas no médio do Rio São Francisco. O acidente causou grande impacto na sociedade local, e o assunto teve repercussão regional e nacional.
Com isso, a organização lançou o programa Peixe Vivo, que visa conservar as espécies de peixes nas bacias hidrográficas impactadas. Oficinas integradas, cursos de educação ambiental, fóruns de discussão, espaços interativos e eventos em parceria também foram iniciativas para crivar um relacionamento com a sociedade.
A comunicação da ação teve a participação dos stakeholders, que mudaram de comportamento e afirmaram corresponsabilidade dos envolvidos nos objetivos propostos. A cobertura da imprensa especializada, local, regional, e nacional promoveu a disseminação dos instrumentos informacionais, como newsletter, impressos locais, mídias sociais, veículos internos, vídeos, spots de rádios, publicações, brindes e folheteria.
Consequentemente, a multa do acidente foi reduzida em 80% e diminuiu consideravelmente o número de peixes mortos nos últimos anos. Atualmente, a Cemig é líder mundial em sustentabilidade de concessionárias de energia e pesquisa de marca e reputação, realizada em 2010. Dez vezes seguidas encontra-se no índice Dow Jones de Sustentabilidade, venceu o Prêmio Brasil de Meio Ambiente na categoria “Melhor trabalho de Fauna e Flora”, e também no prêmio Abap de Sustentabilidade em três categorias: Multiplicador, Marketing e marca sustentável.
Por Beatriz Vianna
Sustentabilidade nas organizações
Com certeza você que se mantém atualizado com o que acontece no mundo corporativo deve estar ouvindo muito a respeito do que as organizações vêm fazendo em relação à sustentabilidade, certo?
Descubra nesse post o que é uma empresa sustentável, o que a Vale fez para minimizar os danos que causa ao meio ambiente e qual é o retorno que as organizações têm quando mudam as suas atitudes.
Para Andrew Savitz, autor de “A Empresa Sustentável”, empresa sustentável “é aquela que ajuda a garantir um mundo sustentável, buscando fazer negócios que renovem e protejam o meio ambiente e a sociedade.” Segundo ele, para uma organização se tornar sustentável, ela deve mensurar o impacto de cada atividade na sociedade, nos negócios e tentar ajustá-las de modo a gerar lucro e maior valor para as pessoas.
A Vale, por exemplo, preocupada em minimizar os efeitos das suas atividades, investiu capital e desenvolveu uma tecnologia que atua como uma cerca (chamada Wind Fence) para reduzir a velocidade de ventos e impedir o arraste da poeira de minério e carvão. Com essa tecnologia, conseguiu diminuir consideravelmente os impactos que a poeira causava ao meio ambiente e à comunidade próxima.
Ao adotarem uma atitude mais sustentável, as organizações mostram aos seus stakeholders e a sociedade em geral, que têm consciência dos impactos que as suas atividades causam e que se preocupam em minimizá-los. Não foi à toa que, em 2006, a Organização das Nações Unidas, criou o termo Triple Bottom Line, que mensura os impactos que as organizações causam nos aspectos Econômicos, Ambientais, Sociais e o comprometimento que elas têm com o desenvolvimento sustentável.
Assim, cada vez fica mais evidente a preocupação das organizações com o tema sustentabilidade. Em meio a isso, as ações de sustentabilidade, se juntas com uma boa divulgação interna e externa, trazem retorno positivo à imagem e reputação da empresa em questão, já que os consumidores estão mais exigentes e optam por produtos mais sustentáveis e menos prejudiciais ao ambiente.
Por Lucila Cardenas
Descubra nesse post o que é uma empresa sustentável, o que a Vale fez para minimizar os danos que causa ao meio ambiente e qual é o retorno que as organizações têm quando mudam as suas atitudes.
Para Andrew Savitz, autor de “A Empresa Sustentável”, empresa sustentável “é aquela que ajuda a garantir um mundo sustentável, buscando fazer negócios que renovem e protejam o meio ambiente e a sociedade.” Segundo ele, para uma organização se tornar sustentável, ela deve mensurar o impacto de cada atividade na sociedade, nos negócios e tentar ajustá-las de modo a gerar lucro e maior valor para as pessoas.
A Vale, por exemplo, preocupada em minimizar os efeitos das suas atividades, investiu capital e desenvolveu uma tecnologia que atua como uma cerca (chamada Wind Fence) para reduzir a velocidade de ventos e impedir o arraste da poeira de minério e carvão. Com essa tecnologia, conseguiu diminuir consideravelmente os impactos que a poeira causava ao meio ambiente e à comunidade próxima.
Ao adotarem uma atitude mais sustentável, as organizações mostram aos seus stakeholders e a sociedade em geral, que têm consciência dos impactos que as suas atividades causam e que se preocupam em minimizá-los. Não foi à toa que, em 2006, a Organização das Nações Unidas, criou o termo Triple Bottom Line, que mensura os impactos que as organizações causam nos aspectos Econômicos, Ambientais, Sociais e o comprometimento que elas têm com o desenvolvimento sustentável.
Assim, cada vez fica mais evidente a preocupação das organizações com o tema sustentabilidade. Em meio a isso, as ações de sustentabilidade, se juntas com uma boa divulgação interna e externa, trazem retorno positivo à imagem e reputação da empresa em questão, já que os consumidores estão mais exigentes e optam por produtos mais sustentáveis e menos prejudiciais ao ambiente.
Por Lucila Cardenas
O que é sustentabilidade?
Aposto que você tem ouvido muito a palavra sustentabilidade, na empresa que você trabalha, naquele anúncio de Banco, nas capas de revistas, mas afinal, o que é sustentabilidade?
A base do conceito de sustentabilidade é diminuir o uso desnecessário de matéria-prima e repor o que se tira da natureza. Com o uso excessivo e a escassez dos elementos naturais utilizados pelas organizações para suas produções, junto à pressão social, as empresas se viram obrigadas a, cada vez mais, inserir nos princípios institucionais e atitudes cotidianas, ações que minimizem seus respectivos impactos. Contudo, infelizmente significativa parcela da população ainda não incorporou no seu dia a dia práticas mais respeitosas ao meio ambiente.
A consciência de sustentabilidade começa das menores atitudes para as maiores. Pode parecer estranho, mas a maioria das pessoas não joga lixo no lixo. Um bom início é a prática de coleta seletiva, dividida respectivamente de acordo com os materiais: papel, plástico, vidro, metal e orgânico, com o objetivo de reutilizá-los. Outra sugestão é o uso consciente da energia solar, que diminui o gasto de eletricidade vinda das usinas hidrelétricas, ou até mesmo o uso consciente de água que usamos diariamente na limpeza de objetos domésticos, no banho, ou lavando a calçada.
Sabemos que de nada vale uma empresa criar ações sustentáveis, se a Diretoria ou pessoas importantes para tomadas de decisão não reconhecerem a importância de exercê-las. Para que isso não ocorra, o Itaú, por exemplo, possui Comitê e Políticas de Supervisão de Sustentabilidade, contemplando em todos os seus princípios, decisões e ações organizacionais, a importância dessa consciência inserida na realidade que vivemos. Um exemplo de ação feita por este banco, recentemente, é o de que todas as transferências monetárias ou atitudes que necessitavam de papel impresso foram transferidas para a tecnologia on-line.
Podemos refletir que não somente os princípios e ações institucionais são relevantes para nos guiarem para um caminho menos cruel com a nossa natureza e diretamente, qualidade de vida. Todos nós precisamos perceber a importância de práticas, e valores ambientais e sustentáveis, pois uma organização sozinha não é capaz de fazê-lo, assim como cidadãos desunidos e sozinhos também não.
Por Lucila Cardenas
A base do conceito de sustentabilidade é diminuir o uso desnecessário de matéria-prima e repor o que se tira da natureza. Com o uso excessivo e a escassez dos elementos naturais utilizados pelas organizações para suas produções, junto à pressão social, as empresas se viram obrigadas a, cada vez mais, inserir nos princípios institucionais e atitudes cotidianas, ações que minimizem seus respectivos impactos. Contudo, infelizmente significativa parcela da população ainda não incorporou no seu dia a dia práticas mais respeitosas ao meio ambiente.
A consciência de sustentabilidade começa das menores atitudes para as maiores. Pode parecer estranho, mas a maioria das pessoas não joga lixo no lixo. Um bom início é a prática de coleta seletiva, dividida respectivamente de acordo com os materiais: papel, plástico, vidro, metal e orgânico, com o objetivo de reutilizá-los. Outra sugestão é o uso consciente da energia solar, que diminui o gasto de eletricidade vinda das usinas hidrelétricas, ou até mesmo o uso consciente de água que usamos diariamente na limpeza de objetos domésticos, no banho, ou lavando a calçada.
Sabemos que de nada vale uma empresa criar ações sustentáveis, se a Diretoria ou pessoas importantes para tomadas de decisão não reconhecerem a importância de exercê-las. Para que isso não ocorra, o Itaú, por exemplo, possui Comitê e Políticas de Supervisão de Sustentabilidade, contemplando em todos os seus princípios, decisões e ações organizacionais, a importância dessa consciência inserida na realidade que vivemos. Um exemplo de ação feita por este banco, recentemente, é o de que todas as transferências monetárias ou atitudes que necessitavam de papel impresso foram transferidas para a tecnologia on-line.
Podemos refletir que não somente os princípios e ações institucionais são relevantes para nos guiarem para um caminho menos cruel com a nossa natureza e diretamente, qualidade de vida. Todos nós precisamos perceber a importância de práticas, e valores ambientais e sustentáveis, pois uma organização sozinha não é capaz de fazê-lo, assim como cidadãos desunidos e sozinhos também não.
Por Lucila Cardenas
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Videocasts e Audicasts em acervos famosos
Ainda falando sobre a evolução digital, pensamos em apresentar exemplos práticos de como ferramentas inovadoras, como vídeocasts e audiocasts, são capazes de inovar a forma como é feita a comunicação. Prova disso, são os jornais que passaram a publicar vídeocasts em seu acervo digital, feito por seus colunistas famosos, para que a mensagem possa ser passada, discutida e vista de forma mais pessoal.
No videocast abaixo, colunistas da Folha debatem o andamento da CPI de acusação de Carlos Cachoeira e também sobre as novas medidas do governo para estimular a economia. Dentre eles, Vinicius Torres Freire dá uma aula de interpretação sobre o caso, veja clicando aqui.
Esse tipo de ferramenta possibilita um contato maior com os críticos, além dos
convencionais jornal e TV, e leva notícias para diversas pessoas que modernamente aderiram à internet como fonte de informações cotidianas. Em outras palavras, os veículos convencionais procuram inovação em ferramentas alternativas para garantir o sucesso de acesso e fidelidade dos leitores.
Dessa forma, fica mais uma vez comprovada a efetividade dos vídeocasts e audicasts no meio digital, tornando-se evidente também a ascensão da tecnologia na comunicação.
Por Aline D'Adonay
No videocast abaixo, colunistas da Folha debatem o andamento da CPI de acusação de Carlos Cachoeira e também sobre as novas medidas do governo para estimular a economia. Dentre eles, Vinicius Torres Freire dá uma aula de interpretação sobre o caso, veja clicando aqui.
Esse tipo de ferramenta possibilita um contato maior com os críticos, além dos
convencionais jornal e TV, e leva notícias para diversas pessoas que modernamente aderiram à internet como fonte de informações cotidianas. Em outras palavras, os veículos convencionais procuram inovação em ferramentas alternativas para garantir o sucesso de acesso e fidelidade dos leitores.
Dessa forma, fica mais uma vez comprovada a efetividade dos vídeocasts e audicasts no meio digital, tornando-se evidente também a ascensão da tecnologia na comunicação.
Por Aline D'Adonay
Audiocasts Educativos
Quando a questão é educação, diversas ferramentas que auxiliam os alunos no aprendizado são criadas e aperfeiçoadas todos os dias, o Audiocast é uma delas. A praticidade do som dispensa manuseio de livros e tempo disponível para leitura, e possibilita ser ouvido no carro, pelo computador ou celular.
A professora Thais Nicoleti, por exemplo, reuniu diversas dicas e temas sobre Língua Portuguesa em audiocasts educativos que indicam como utilizar a grafia correta das palavras, evitar pleonasmos, quando usar a crase, entre outros. Eles podem ser ouvidos no portal Folha Online, e são acessados por milhares de pessoas.
Clique aqui para ouvir um dos audiocast de Nicoleti, sobre as 4 formas diferentes de escrita da palavra “porque”. Pode até parecer fácil, mas a confusão das pessoas com essa palavra é muito visível e bastante comum. Baseada nisso, a autora conseguiu chamar a atenção do ouvinte, com a utilização de músicas famosas que têm em sua letra “porques”, dessa forma a explicação é mais facilmente absorvida, e os alunos têm grandes chances de aprender definitivamente as aplicações corretas.
Essa é uma das vantagens de usar os audiocasts e vídeocasts na hora de ensinar, já que eles permitem o relacionamento de teorias a filmes, músicas, e outros recursos audiovisuais que fixam melhor os conceitos nas mentes dos interessados, sendo assim, uma nova forma de incentivo à educação.
Por Carina Pila
A professora Thais Nicoleti, por exemplo, reuniu diversas dicas e temas sobre Língua Portuguesa em audiocasts educativos que indicam como utilizar a grafia correta das palavras, evitar pleonasmos, quando usar a crase, entre outros. Eles podem ser ouvidos no portal Folha Online, e são acessados por milhares de pessoas.
Clique aqui para ouvir um dos audiocast de Nicoleti, sobre as 4 formas diferentes de escrita da palavra “porque”. Pode até parecer fácil, mas a confusão das pessoas com essa palavra é muito visível e bastante comum. Baseada nisso, a autora conseguiu chamar a atenção do ouvinte, com a utilização de músicas famosas que têm em sua letra “porques”, dessa forma a explicação é mais facilmente absorvida, e os alunos têm grandes chances de aprender definitivamente as aplicações corretas.
Essa é uma das vantagens de usar os audiocasts e vídeocasts na hora de ensinar, já que eles permitem o relacionamento de teorias a filmes, músicas, e outros recursos audiovisuais que fixam melhor os conceitos nas mentes dos interessados, sendo assim, uma nova forma de incentivo à educação.
Por Carina Pila
Vídeocasts e Audiocasts como prática do mercado
Para vocês que já conhecem os Audiocasts e Videocasts, e puderam perceber a importância dessa nova ferramenta dentro das organizações, preparamos um assunto que pode ser interessante, principalmente para os profissionais de Comunicação, como age o mercado de produção desses audiovisuais.
Diversas empresas estão se especializando para ter em seu portfólio a produção dos webcasts, que são práticos, dinâmicos e podem ser facilmente utilizados em palestras, eventos, reuniões, treinamentos, com apenas a exigência de haver um veículo de transmissão do conteúdo, a internet é um deles.
Para isso, têm estrutura tecnológica eficiente, com equipamentos específicos para a edição de vídeos e áudios, e ainda com profissionais preparados e acostumados com broadcasts. É possível até mesmo incluir em um webcast, ferramentas de apoio à interação com o público, como, por exemplo, a disponibilização de chats ao longo do vídeo, diferenciais importantes quando o objeto é a atenção das pessoas.
Encontramos, inclusive, softwares que ensinam e preparam vídeocasts, proporcionando autonomia a quem precisa controlar a verba e produzir diversos vídeos em curto espaço de tempo.
Geralmente, os profissionais capacitados para definir roteiros, entrevistas e a arquitetura da informação de audiovisuais como esses, são de comunicação, publicitários, RPs, etc, por isso fique de olho, se você gosta dessa área, em cursos e workshops, muitas vezes gratuitos, oferecidos por empresas craques no assunto, como a Pipoca e Nanquim.
Por Carina Pila
Diversas empresas estão se especializando para ter em seu portfólio a produção dos webcasts, que são práticos, dinâmicos e podem ser facilmente utilizados em palestras, eventos, reuniões, treinamentos, com apenas a exigência de haver um veículo de transmissão do conteúdo, a internet é um deles.
Para isso, têm estrutura tecnológica eficiente, com equipamentos específicos para a edição de vídeos e áudios, e ainda com profissionais preparados e acostumados com broadcasts. É possível até mesmo incluir em um webcast, ferramentas de apoio à interação com o público, como, por exemplo, a disponibilização de chats ao longo do vídeo, diferenciais importantes quando o objeto é a atenção das pessoas.
Encontramos, inclusive, softwares que ensinam e preparam vídeocasts, proporcionando autonomia a quem precisa controlar a verba e produzir diversos vídeos em curto espaço de tempo.
Geralmente, os profissionais capacitados para definir roteiros, entrevistas e a arquitetura da informação de audiovisuais como esses, são de comunicação, publicitários, RPs, etc, por isso fique de olho, se você gosta dessa área, em cursos e workshops, muitas vezes gratuitos, oferecidos por empresas craques no assunto, como a Pipoca e Nanquim.
Por Carina Pila
Vídeocast e Audiocast dentro e fora das empresas
Você que está acompanhando nosso blog, e já descobriu o que são Vídeocasts e Audiocasts vai adorar este tema: Como podemos utilizá-los no ambiente corporativo?
Não é de hoje que a sociedade está inserida no meio digital, e as novas tecnologias forçam ainda mais essa conexão à rede. Isso também vale para as empresas que buscam estar à frente das novas ferramentas de comunicação, e é assim que surge essa nova demanda de vídeos ou áudios online.
Uma organização pode desfrutar dessa nova tecnologia de várias maneiras. Há empresas que criam canais no YouTube, transformando-os em “TV Corporativa Online”, para arquivar vídeos de treinamentos ou até mesmo workshops, direcionados aos profissionais ou aos clientes. Além disso, os audiocasts também podem ser trabalhados dessa forma, tornando-se mais um aliado no gerenciamento de conteúdos web. Clicando aqui, você pode conferir um audiocast da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), encontrado no seu site institucional.
Saindo da esfera empresarial, no entanto, devemos lembrar que amadores também usam essas ferramentas para se comunicar com a sociedade. Isso porque o grande acesso à internet passou a facilitar essa comunicação, e tornar pessoas desconhecidas celebridades da internet. Essa prática passou a se espalhar, e os mais famosos vídeocasts são feitos por críticos, que expõem suas ideias e argumentos postando seu conteúdo periodicamente, ou quando surge um determinado assunto polêmico.
Muito provavelmente você já ouviu falar em Felipe Neto, um garoto que passou rapidamente do anonimato à fama. Veja dois de seus vídeocasts mais vistos pelo YouTube:
Por fim, poderíamos listar diversos exemplos dessas ferramentas, porém eles são tantos que não caberiam neste post. O que realmente importa é deixar claro que os audiocasts e vídeocasts fazem parte dessa nova geração de comunicação, sendo útil para transmitir mensagens para vários públicos.
Por Aline D'Adonay
Não é de hoje que a sociedade está inserida no meio digital, e as novas tecnologias forçam ainda mais essa conexão à rede. Isso também vale para as empresas que buscam estar à frente das novas ferramentas de comunicação, e é assim que surge essa nova demanda de vídeos ou áudios online.
Uma organização pode desfrutar dessa nova tecnologia de várias maneiras. Há empresas que criam canais no YouTube, transformando-os em “TV Corporativa Online”, para arquivar vídeos de treinamentos ou até mesmo workshops, direcionados aos profissionais ou aos clientes. Além disso, os audiocasts também podem ser trabalhados dessa forma, tornando-se mais um aliado no gerenciamento de conteúdos web. Clicando aqui, você pode conferir um audiocast da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), encontrado no seu site institucional.
Saindo da esfera empresarial, no entanto, devemos lembrar que amadores também usam essas ferramentas para se comunicar com a sociedade. Isso porque o grande acesso à internet passou a facilitar essa comunicação, e tornar pessoas desconhecidas celebridades da internet. Essa prática passou a se espalhar, e os mais famosos vídeocasts são feitos por críticos, que expõem suas ideias e argumentos postando seu conteúdo periodicamente, ou quando surge um determinado assunto polêmico.
Muito provavelmente você já ouviu falar em Felipe Neto, um garoto que passou rapidamente do anonimato à fama. Veja dois de seus vídeocasts mais vistos pelo YouTube:
Por Aline D'Adonay
Videocast e Audiocast, o que são?
Inaugurando a editoria Esquina da Comunicação, falaremos de dois dos instrumentos audiovisuais mais utilizados no meio online, atualmente, os vídeocasts e audiocasts (também podem ser chamados de podcast, termo que faz alusão aos aparelhos sonoros da Apple – Ipod - e à palavra broadcast, transmissão de rádio ou tv). Mas você sabe o que são essas ferramentas e como são utilizadas?
Navegando em alguns sites e levantando referências para poder conhecer melhor esse tema, encontramos um Audiocast bacana falando sobre o assunto, no blog-jornal Bola da Foca, feito por estudantes da Faculdade Cásper Líbero no ano de 2008. Coincidência ou não, aí vai o link para acesso de quem tiver interesse em ouvir um exemplo de audiocast e, ainda, entender melhor sobre esses instrumentos: http://www.boladafoca.com/2010/01/o-que-e-um-podcast-videocast.html
O Audiocast é uma forma de publicação de arquivos de áudio na mídia digital, geralmente em formato mp3. Considerado uma expressão sonora, dinâmica, que permite troca de conhecimento, principalmente pela facilidade de os usuários estarem conectados pela rede, o audiocast, assim como o videocast, é atualizado via transmissor RSS (link para página que explica o que é RSS).
O Vídeocast, em contrapartida, tem a mesma dinâmica do audiocast, só que se refere à publicação de arquivos de vídeo, em formato mp4. Essa ferramenta foi popularizada após a explosão do YouTube, site de hospedagem de milhões de vídeos que se tornou um poderoso canal de comunicação informal, e tem grande utilidade, pois permite a transmissão e distribuição de informação de maneira rápida e sem custo, apesar de existirem muitas produções de baixa qualidade em todos os lugares.
Conceitos definidos, como podemos utilizar os audiocasts e vídeocasts no ambiente corporativo, ou como estratégia de comunicação? Não perca o próximo post da editoria Esquina da Comunicação.
Por Carina Pila
Navegando em alguns sites e levantando referências para poder conhecer melhor esse tema, encontramos um Audiocast bacana falando sobre o assunto, no blog-jornal Bola da Foca, feito por estudantes da Faculdade Cásper Líbero no ano de 2008. Coincidência ou não, aí vai o link para acesso de quem tiver interesse em ouvir um exemplo de audiocast e, ainda, entender melhor sobre esses instrumentos: http://www.boladafoca.com/2010/01/o-que-e-um-podcast-videocast.html
O Audiocast é uma forma de publicação de arquivos de áudio na mídia digital, geralmente em formato mp3. Considerado uma expressão sonora, dinâmica, que permite troca de conhecimento, principalmente pela facilidade de os usuários estarem conectados pela rede, o audiocast, assim como o videocast, é atualizado via transmissor RSS (link para página que explica o que é RSS).
O Vídeocast, em contrapartida, tem a mesma dinâmica do audiocast, só que se refere à publicação de arquivos de vídeo, em formato mp4. Essa ferramenta foi popularizada após a explosão do YouTube, site de hospedagem de milhões de vídeos que se tornou um poderoso canal de comunicação informal, e tem grande utilidade, pois permite a transmissão e distribuição de informação de maneira rápida e sem custo, apesar de existirem muitas produções de baixa qualidade em todos os lugares.
Conceitos definidos, como podemos utilizar os audiocasts e vídeocasts no ambiente corporativo, ou como estratégia de comunicação? Não perca o próximo post da editoria Esquina da Comunicação.
Por Carina Pila
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Jogo dos 7 erros
Você já sabe que palavras homógrafas são as que se escrevem de forma igual, certo?
Mas sabia também, que devemos considerar mesmo as palavras que tem diferenças na acentuação?!
Por exemplo: Sabia, sábia e sabiá.
Veja as aplicações:
Eu já sabia sobre esse assunto.
Aquela senhora é muito sábia.
Fui ao parque e vi um sabiá.
Além disso, há as palavras homófonas, que têm mesmo som, porém, significados diferentes, e algumas vezes, até grafias diferentes. Como exemplo, as palavras concerto e conserto, em que uma significa “apresentação musical” e a outra, “reparo”.
Já as parônimas são palavras muito parecidas; algumas vezes apresentam mesmo som, mas na maioria dos casos a pronúncia é diferente e a forma de escrita também, como nos casos das palavras “iminência”, proximidade, e “eminência”, excelência.
Essas são dicas importantes para você que está interessado em saber um pouco mais sobre língua portuguesa.
Agora, vamos ver se você sabe realmente utilizar essas palavras?
Jogo dos 7 erros
Há sete palavras aplicadas de forma errada no texto. Vamos testar seus conhecimentos?!
Estava caminhando numa manhã de sol quando encontrei minha vizinha. Ela me comprimentou, mas estava assustada.
Perguntei o que ouve e ela começou a me contar:
“Estava na casa da Dona Teresa, que é uma senhora muito sabia, porém muito medrosa. Me pediu para verificar se não tinha nenhum bicho embaixo da telha da casa. Não tinha luz para ascender, e nenhuma escada para subir, mas peguei na dispensa uma cadeira alta, que era o acento preferido da dona da casa. Subi na cadeira e comecei a olhar, bem devagar para ver se encontrava algo, mas senti, algo bem sútil encostar em mim. De repente, havia uma barata com antenas enormes bem ao meu lado. Tentei, mas não consegui ser descreta. Sai correndo, gritando e pulando! Imagino que até o bicho tenha se assustado... O problema é que no tumulto quebrei a cadeira. Vou ter que pagar o concerto!”
Veja abaixo as sete palavras que estavam erradas no texto e, entre parênteses, a forma correta.
comprimentou (cumprimentou) – ouve (houve) – sabia (sábia) – ascender (acender)– acento (assento) – descreta (discreta) – concerto (conserto)
Por Paloma Curopos
Mas sabia também, que devemos considerar mesmo as palavras que tem diferenças na acentuação?!
Por exemplo: Sabia, sábia e sabiá.
Veja as aplicações:
Eu já sabia sobre esse assunto.
Aquela senhora é muito sábia.
Fui ao parque e vi um sabiá.
Além disso, há as palavras homófonas, que têm mesmo som, porém, significados diferentes, e algumas vezes, até grafias diferentes. Como exemplo, as palavras concerto e conserto, em que uma significa “apresentação musical” e a outra, “reparo”.
Já as parônimas são palavras muito parecidas; algumas vezes apresentam mesmo som, mas na maioria dos casos a pronúncia é diferente e a forma de escrita também, como nos casos das palavras “iminência”, proximidade, e “eminência”, excelência.
Essas são dicas importantes para você que está interessado em saber um pouco mais sobre língua portuguesa.
Agora, vamos ver se você sabe realmente utilizar essas palavras?
Jogo dos 7 erros
Há sete palavras aplicadas de forma errada no texto. Vamos testar seus conhecimentos?!
Estava caminhando numa manhã de sol quando encontrei minha vizinha. Ela me comprimentou, mas estava assustada.
Perguntei o que ouve e ela começou a me contar:
“Estava na casa da Dona Teresa, que é uma senhora muito sabia, porém muito medrosa. Me pediu para verificar se não tinha nenhum bicho embaixo da telha da casa. Não tinha luz para ascender, e nenhuma escada para subir, mas peguei na dispensa uma cadeira alta, que era o acento preferido da dona da casa. Subi na cadeira e comecei a olhar, bem devagar para ver se encontrava algo, mas senti, algo bem sútil encostar em mim. De repente, havia uma barata com antenas enormes bem ao meu lado. Tentei, mas não consegui ser descreta. Sai correndo, gritando e pulando! Imagino que até o bicho tenha se assustado... O problema é que no tumulto quebrei a cadeira. Vou ter que pagar o concerto!”
Veja abaixo as sete palavras que estavam erradas no texto e, entre parênteses, a forma correta.
comprimentou (cumprimentou) – ouve (houve) – sabia (sábia) – ascender (acender)– acento (assento) – descreta (discreta) – concerto (conserto)
Por Paloma Curopos
Enquete Homônimas Homófonas
Já aprendeu o que são homônimas homófonas?
Então, complete o texto abaixo:
Durante a madrugada acordei assustado, perdi o sono. Acho que foi por conta da _________ (sessão – cessão – seção) de cinema que vi na noite anterior. Então, resolvi beber um copo d’água e tomar um ar.
Desci as escadas e ______________ (acendi – ascendi) a luz. Ouvi um barulho e meu medo só crescia. Olhei pelo buraco da fechadura, ia ficar ali ___________________ (espiando – expiando).
Eu tinha certeza de que havia alguém lá fora! A qualquer momento ele poderia entrar e fazer algo contra __________ (noz – nós), mas meu bom__________ (senso – censo), que costuma falhar, me tirou o juízo e me encorajou a ir a diante, mesmo que a__________ (tensão – tenção) me dominasse.
Resolvi dar leves __________(passos – paços), para que quem estivesse do lado de fora não percebesse minha presença, porém o intruso era mais_________ (esperto-experto) do que eu imaginava.
Ao chegar perto da porta o vulto foi ficando menor, como se inclinasse para olhar por debaixo da porta, e quando menos esperava, um envelope de papel foi posto para dentro de casa, e o vulto aos poucos foi se afastando.
Cuidadosamente fui checar o que havia no envelope, e fui surpreendida com a ________(taxa – tacha) de cobrança do condomínio. Por algum motivo o síndico havia resolvido trabalhar durante a madrugada.
Por Paloma Curopos
Então, complete o texto abaixo:
Durante a madrugada acordei assustado, perdi o sono. Acho que foi por conta da _________ (sessão – cessão – seção) de cinema que vi na noite anterior. Então, resolvi beber um copo d’água e tomar um ar.
Desci as escadas e ______________ (acendi – ascendi) a luz. Ouvi um barulho e meu medo só crescia. Olhei pelo buraco da fechadura, ia ficar ali ___________________ (espiando – expiando).
Eu tinha certeza de que havia alguém lá fora! A qualquer momento ele poderia entrar e fazer algo contra __________ (noz – nós), mas meu bom__________ (senso – censo), que costuma falhar, me tirou o juízo e me encorajou a ir a diante, mesmo que a__________ (tensão – tenção) me dominasse.
Resolvi dar leves __________(passos – paços), para que quem estivesse do lado de fora não percebesse minha presença, porém o intruso era mais_________ (esperto-experto) do que eu imaginava.
Ao chegar perto da porta o vulto foi ficando menor, como se inclinasse para olhar por debaixo da porta, e quando menos esperava, um envelope de papel foi posto para dentro de casa, e o vulto aos poucos foi se afastando.
Cuidadosamente fui checar o que havia no envelope, e fui surpreendida com a ________(taxa – tacha) de cobrança do condomínio. Por algum motivo o síndico havia resolvido trabalhar durante a madrugada.
Por Paloma Curopos
Parônimas
Olha menina!
Acende a luz.
Bota o acento na palavra.
Deixa o assento pra velhinha.
Vai pra aula de canto.
Faça parte do coro.
Férias: Vá para a Fazenda!
Passa a mão no couro do boi.
Olha o comprimento do vestido.
Cumprimente já o seu avô.
Só alguns momentos de descanso
Uma chance para recrear. Divirta-se!
Enquanto pode.
Que está aí o seu crescimento: iminente!
E não vai haver mais tempo para recriar o tempo
A vida é cheia de regras.
Vês a importância delas?
Mas também viva sem regras
Pelo menos uma vez.
Parônimas são as palavras que têm grafia e significados diferentes, porém a pronúncia e forma de escrever são bastante parecidas. Algumas vezes, as parônimas podem ser homófonas, terem o mesmo som.
Você pode perceber a presença de algumas parônimas no texto acima?
Para esclarecer, vamos deixar alguns outros exemplos aqui.
Por Paloma Curopos
Acende a luz.
Bota o acento na palavra.
Deixa o assento pra velhinha.
Vai pra aula de canto.
Faça parte do coro.
Férias: Vá para a Fazenda!
Passa a mão no couro do boi.
Olha o comprimento do vestido.
Cumprimente já o seu avô.
Só alguns momentos de descanso
Uma chance para recrear. Divirta-se!
Enquanto pode.
Que está aí o seu crescimento: iminente!
E não vai haver mais tempo para recriar o tempo
A vida é cheia de regras.
Vês a importância delas?
Mas também viva sem regras
Pelo menos uma vez.
Parônimas são as palavras que têm grafia e significados diferentes, porém a pronúncia e forma de escrever são bastante parecidas. Algumas vezes, as parônimas podem ser homófonas, terem o mesmo som.
Você pode perceber a presença de algumas parônimas no texto acima?
Para esclarecer, vamos deixar alguns outros exemplos aqui.
Palavra 1
|
Significado
1
|
Palavra 2
|
Significado
2
|
acender
|
dar luz
|
ascender
|
subir
|
acento
|
inflexão tônica
|
assento
|
dispositivo
para sentar-se
|
comprimento
|
extensão
|
cumprimento
|
saudação
|
coro
|
grupo de
cantores
|
couro
|
pele de
animal
|
descrição
|
representação
|
discrição
|
reserva
|
deferimento
|
concessão
|
diferimento
|
adiamento
|
delatar
|
denunciar
|
dilatar
|
Retardar,
estender
|
descriminar
|
inocentar
|
discriminar
|
distinguir
|
despensa
|
compartimento
|
dispensa
|
desobriga
(verbo), demissão ou isenção (substantivo)
|
destratar
|
insultar
|
distratar
|
desfazer(contrato)
|
emergir
|
vir à tona
|
imergir
|
mergulhar
|
eminência
|
Altura,
excelência
|
iminência
|
Proximidade
de ocorrência
|
recrear
|
divertir
|
recriar
|
criar de
novo
|
vez
|
ocasião,
momento
|
vês
|
verbo ver
na 2ª pessoa do singular
|
Por Paloma Curopos
Homônimas Homógrafas
Dia a dia
Todo dia acordo cedo, faço um acordo comigo mesmo: cedo algumas coisas, mas de outras não abro mão!
Saio da cama e digo para mim: Saia! E visto a melhor saia que tiver. Gosto do gosto de me sentir livre e fujo dos cantos das minhas paredes. Canto para espantar meus males e espanto!
Brinco de ser personagem de minha própria história, e depois da maquiagem coloco um brinco e estou pronta para encarar o mundo.
Começo pelo começo, e sei que vou colher o que plantar, é assim que a banda toca. E no fim de uma tarde fria, peço um café: Não esqueça o açúcar e a colher! Sento para observar o rio, e rio de minha saga. Sinto o mesmo arrepio de quando você me toca. Tenho sede de ser feliz, em qualquer idade, e na feliz cidade, repleta de sedes, o trânsito para e eu paro para observar. Levanto e caminho. Sigo meu caminho. Sou uma pessoa só, mas sou plural.
As palavras homônimas homógrafas são aquelas que apresentam mesma grafia, ou seja, mesma forma de escrita. Podem ser divididas entre homônimas perfeitas ou não-perfeitas; as perfeitas são aquelas que, além de mesma escrita, têm também mesma pronúncia; já as imperfeitas têm entonação diferentes.
Esse fenômeno pode sofrer variações, dependendo da cultura, idioma, daqueles que a pronunciam. No momento da leitura, a compreensão pode se tornar ainda mais difícil principalmente por não ter o tom ideal que há quando a mesma expressão é falada.
Veja alguns exemplos de homônimas homógrafas:
Caminho
Eu caminho pela rua. (verbo)
Sigo meu caminho. (substantivo)
Força
Tenha fé e força para continuar. (substantivo)
Ele força a fechadura da porta todos os dias. (verbo)
Cedo
Ontem cheguei cedo ao trabalho. (advérbio)
Não cedo! Exijo meus direitos. (verbo ceder)
Acordo
Geralmente acordo às 7h. (verbo)
Vamos fazer um acordo? Não fale comigo. (substantivo)
Saia
Quero que você saia! (verbo)
Comprei uma saia nova. (substantivo)
Canto
Quando estou triste, não canto. (substantivo)
Matei a barata no canto da parede. (substantivo)
Por Paloma Curopos
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